NÍVEL DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA DOR MUSCULAR DE UMA EQUIPE FEMININA DE VOLEIBOL SUB 14 APÓS DOIS TIPOS DE INTERVALO DE RECUPERAÇÃO

Nelson Kautzner Marques Junior, Danilo Arruda

Resumen


O objetivo do estudo foi de detectar em uma equipe feminina de voleibol sub 14 o tipo de intervalo – ativo ou passivo, que reduz mais a percepção subjetiva (PS) da dor muscular da jogadora de voleibol. A equipe feminina sub 14 da pesquisa disputou o campeonato 1 e 2. A escala de Foster et al. (2001) foi utilizada para determinar a carga interna do esforço físico dos jogos de voleibol. A escala que monitorou a dor muscular das jogadoras foi a escala de faces da percepção subjetiva da dor muscular do esforço físico do voleibol. No campeonato 1 a equipe praticou o intervalo passivo e no campeonato 2, o time efetuou o intervalo ativo. O teste Shapiro Wilk detectou dados não normais do tempo dos sets em minutos de cada jogo, da carga interna do esforço físico do voleibol e da PS da dor muscular. A Anova de Kruskal Wallis não detectou diferença significativa do tempo dos sets e da PS da dor muscular do intervalo passivo versus o intervalo ativo. A Anova de Friedman não detectou diferença significativa da carga interna. Em conclusão, o intervalo ativo pode ser benéfico para reduzir a PS da dor muscular.

Palavras chave: Fadiga, Dor Muscular, Esportes Coletivos, Desempenho Esportivo. 


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