SOBRE LA NOCIÓN DE ONIVORÍA DE LAS IDEAS - EXPERIENCIAS DE UN MÚSICO PROFESOR DE CIENCIAS
Resumen
Resumen
La experiencia es una estrategia orgánica, expresada en el fenómeno del vivo, que puede ser pulida para comprender mejor las implicaciones del sujeto en el conocimiento. En la educación científica los lenguajes de la experiencia y los conceptos científicos pueden dialogar a partir de estrategias Omnívoras, o sea, formas de pensar implicadas en la religación de los saberes y contextos, presentando resiliencia y adaptabilidad trófica. En este sentido, el artículo tiene como objetivo delinear la noción de Omnivoria de las Ideas, como estrategia de pensamiento para la educación en ciencias. Utilizo como matrices teórico-epistemológicas pensadores de las ciencias de la complejidad. Para construir esa trayectoria asumo la aventura y el desafío de trabajar con las incertidumbres y imprevisibilidades del hablar sobre sí mismo, tomando mi propia experiencia omnívora como sujeto híbrido: biólogo, profesor de ciencias y músico. Como articuladores de método me inspiro en las ideas de Larrosa, Villegas y Gonzalez sobre experiencia y narrativas. El artículo está organizado en cuatro sesiones. En la primera, Heavy Metal, hablo sobre algunas experiencias que tuve con el mundo de la música; en la segunda, Cuaderno de Campo, recruto mis experiencias como profesor de ciencias; en la tercera Ejercicios de diálogo busco trazar ejes de diálogo entre las diferentes dimensiones de la experiencia para pensar la educación en ciencias y en la última sesión, Onmivoria de Ideas, tejo una definición sobre esta noción.
Palabras clave: omnivoria de las ideas, adaptabilidad, experiencias, complejidad, enseñanza de las ciencias.
ON THE NOTION OF IDEAS` OMNIVORY: EXPERIENCES FROM A MUSICIAN-SCIENCE TEACHER
Abstract
Experience is like an organic strategy, which is expressed in the living phenomena, and it can be polished to better understand the implications of knowledge. In science education the languages of experience and scientific concepts can dialogue from omnivorous strategies: ways of thinking that rewire different kinds of knowledge and contexts, being resilient and expressing trophic adaptability. This paper aims to outline the notion of ideas’ omnivory as a thinking strategy for science education. I’ve used as a theoretical and epistemological framework thinkers of complexity sciences. To do so, I assumed the challenge of working with the uncertainties and unpredictability of taking my own experience as a hybrid, omnivorous subject: biologist, science teacher and musician. As a research method, I’ve articulated the ideas of Larrosa, Villegas and Gonzales on the notions of experience and narratives. The paper is organized in four sessions. At first, Heavy Metal, I talk about experiences with the world of music; at second, Fieldbook, I recruit my experiences as a science teacher; at third, its proposed a dialogue exercises to trace axes between the different dimensions of experience, and think about science education; and at last, in the final session, Ideas’ Omnivory, I weave a definition for this notion.
Keywords: ideas’ omnivory, adaptability, experiences, complexity, science education.
SOBRE A NOÇÃO DE ONIVORIA DAS IDEIAS – EXPERIÊNCIAS DE UM MÚSICO PROFESSOR DE CIÊNCIAS
Resumo
A experiência é uma estratégia orgânica, expressa no fenômeno do vivo, que pode ser lapidada para compreender melhor as implicações do sujeito no conhecimento. Na educação científica as linguagens da experiência e os conceitos científicos podem dialogar a partir de estratégias Onívoras, ou seja, formas de pensar implicadas na religação dos saberes e contextos, apresentando resiliência e adaptabilidade trófica. Nesse sentido, o artigo tem como objetivo delinear a noção de Onivoria das Ideias, como estratégia de pensamento para a educação em ciências. Utilizo como matrizes teórico-epistemológicas pensadores das ciências da complexidade. Para construir essa trajetória assumo a aventura e o desafio de trabalhar com as incertezas e imprevisibilidades do falar sobre si, tomando minha própria experiência onívora enquanto sujeito híbrido: biólogo, professor de ciências e músico. Como articuladores de método me inspiro nas ideias de Larrosa, Villegas e Gonzales sobre experiência e narrativas. O artigo está organizado em quatro sessões. Na primeira, Metal pesado, falo sobre algumas experiências que tive com o mundo da música; na segunda, Caderno de Campo, recruto minhas experiências enquanto professor de ciências; na terceira, Exercícios de diálogo, procuro traçar eixos de diálogo entre as diferentes dimensões da experiência para pensar a educação em ciências e na última sessão, Onivoria de Ideias, teço uma definição sobre esta noção.
Palavras chave: onivoria das ideias, adaptabilidade, experiências, complexidade, educação em ciências.
Texto completo:
PDFEnlaces refback
- No hay ningún enlace refback.